NOVAS PERSPECTIVAS TERAPEUTICAS PARA QUEM SOFRE DE URTICÁRIA
Estima-se que 20% da população mundial sofram com urticária em algum momento da vida. Mas apesar de ser comumente conhecida por uma reação alérgica, a urticária pode causar problemas que vão além da pele vermelha e coceira constante.
Na urticaria crônica espontânea (UCE), os sintomas persistem por mais de 6 semanas e não há um agente conhecido causador da doença. Com isso, os pacientes sofrem não somente com os impactos das lesões avermelhadas, da coceira intensa e do inchaço geralmente doloroso, mas também com a insegurança de que a doença pode se manifestar a qualquer momento e em qualquer localidade.
Mais de 50% dos pacientes com UCE não respondem ao tratamento com antihistamínicos, atual terapia padrão.
Para esses casos, o medicamento omalizumabe tem se destacado como uma nova opção para cessar os sintomas da doença.
Os estudos em urticária avaliam o impacto na qualidade de vida, uma medida importante, pois até 80% dos pacientes com UCE sofrem efeitos negativos, incluindo privação do sono, falta de disposição ansiedade, depressão e isolamento social. Aqueles que recebem omalizumabe tiveram quase o dobro da melhoria em qualidade de vida medida em comparação com placebo.
O medicamento foi recentemente aprovado pela União Europeia e nos Estados Unidos, o Brasil, teve sua aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em Dezembro de 2015, e já está disponível para tratamento em pacientes com urticária que sofrem cronicamente .
O medicamento foi recentemente aprovado pela União Europeia e nos Estados Unidos, o Brasil, teve sua aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em Dezembro de 2015, e já está disponível para tratamento em pacientes com urticária que sofrem cronicamente .
Sobre a Urticária Crônica Espontânea
A UCE é uma condição grave e persistente da pele que afeta entre 0,5 e 1% da população mundial. Estima-se que cerca de 1 milhão de brasileiros sejam afetados pela doença e as mulheres são duas vezes mais propensas a serem diagnosticadas.
Nas formas mais graves da UCE, as lesões avermelhadas em diferentes regiões do corpo aparecem associadas à coceira intensa e ao inchaço geralmente doloroso, conhecido como angioedema.
A UCE é uma condição grave e persistente da pele que afeta entre 0,5 e 1% da população mundial. Estima-se que cerca de 1 milhão de brasileiros sejam afetados pela doença e as mulheres são duas vezes mais propensas a serem diagnosticadas.
Nas formas mais graves da UCE, as lesões avermelhadas em diferentes regiões do corpo aparecem associadas à coceira intensa e ao inchaço geralmente doloroso, conhecido como angioedema.
Esse tipo de urticária se apresenta espontaneamente, a qualquer hora e em qualquer local, ou seja, não há um agente causador conhecido. Existem pacientes que apresentam vários episódios ao longo do mês. Outra característica é sua duração, os casos crônicos podem durar anos, gerando desconforto e alto impacto na qualidade de vida do paciente.
Ela não é uma doença contagiosa, mas pode gerar rejeição social por expor manchas e inchaços que deformam a pele, principalmente quando afeta o rosto do paciente. Falta de energia, ansiedade, depressão e isolamento social são outras complicações causadas pela doença.
Ela não é uma doença contagiosa, mas pode gerar rejeição social por expor manchas e inchaços que deformam a pele, principalmente quando afeta o rosto do paciente. Falta de energia, ansiedade, depressão e isolamento social são outras complicações causadas pela doença.
O ideal se você sofre de urticária ha mais de 6 semanas ou se sua urticária aparece e desaparece periodicamente , procure um alergologista e imunologista para fazer o diagnóstico e propor a melhor forma terapêutica pelo protocolo Europeu.